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Lagoa recua 48 centímetros, mas o momento ainda é de crise climática 3k3w2p
Na live diária, prefeita Paula anunciou que mais três bombas flutuantes serão instaladas no Laranjal c6931
Foto: Jô Folha - DP - Este era o cenário na orla do Laranjal na manhã de segunda
A live desta segunda-feira (3) teve início com a boa notícia de que o nível da Lagoa dos Patos recuou 48 centímetros na madrugada, o que vai possibilitar instalar mais três bombas flutuantes para tentar dar vazão à água acumulada nos balneários. A prefeita de Pelotas, Paula Mascarenhas (PSDB) disse que isso ocorreu somente em função dos ventos de 60 quilômetro por horas do quadrante Sul. “A própria Z3 já sentiu a água baixar. O vento Sul não é positivo, pois baixa a água aqui, mas retranca a do Guaíba. Isso quer dizer que aumenta nosso tempo de crise climática, pois essa água vai descer”.
A expectativa é que o nível da Lagoa dos Patos volte a se elevar nos próximos dias, quando o vento a a ser Nordeste e Leste. Enquanto isso não ocorre, a Prefeitura está trabalhando com as bombas flutuantes nos balneários para amenisar a situação das ruas nas primeiras quadras, principalmente no Valverde. Atualmente são quatro bombas em funcionamento e são mais três flutuantes a ser instaladas, além das duas fixas. “São 48 horas de trabalho e acredito que nas próximas horas o pessoal do Valverde possa já sentir a diferença”, comentou.
Paula disse ainda que a equipe de moniotoramento meteorológico da sala de Situação acertou o período de chegada da água do Guaíba na Lagoa e agora estudam um possível período para o fim da crise climática. “Agora eu não tenho como dizer quando as coisas vão estar normais.” A boa notícia, segundo a chefe do Executivo, foi o retorno nesta segunda das aulas em 86 escolas da municipal, restando apenas a da Z-3 e a Barretos, no Valverde, que ainda não oferecem condições.
Pescadores
Sobre a Colônia de Pescadores Z3, Paulo informou que a única estrada de o à comunidade - pelo Posto Branco - está bem danificada e que uma equipe trabalha na correção dos pontos críticos. Enquanto isso, ela estuda uma solução junto à Marinha para que se possa fazer uma travessia aquática, enquanto a equipe da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) trabalha numa solução para a estrada oficial à colônia, incluindo a possibilidade de uma ponte móvel do Exército. Para a Zona Rural de Pelotas, já foi patrolado 245 quilômetros de estradas.
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